quarta-feira, 26 de maio de 2010

Pior que ameaçar de morte, é dizer que se vai fazer a vida negra (para a capital que temos, claro)

Poucos dias depois de ter vindo a público que adeptos do clube do regime andaram, no campeonato de 2009/2010, ganho por esse clube, a ameaçar de morte vários àrbitros, nomeadamente o "mal comportado" Jorge Sousa (a quem gostam de alcunhar de SuperDragão por se recusar a colocar o tal clube a jogar contra nove, como de costume), que até ameaças à integridade física da sua inocente mulher recebeu (através de sms enviados do Reino Unido para telemóveis de àrbitros que era suposto serem confidenciais... o que revela uma organização criminosa sofisticada, não só para obter os números, como também para simular que as ameaças provinham do Estrangeiro), Portugal inteiro ficou a saber que grave mesmo para a capital que temos, não é ameaçar até os familiares dos àrbitros, mas sim que um dirigente do FCP completamente farto das arbitrariedades dum demente chamado Ricardo Bosta, capaz de roubar seis pontos a um Pentacampeão Nacional à revelia dos Tribunais, de tentar colocar uma rolha fascista ao melhor dirigente desportivo Português de todos os tempos, Jorge Nuno de Lima Pinto da Costa, ilustre presidente do FCPorto (novamente à revelia dos tribunais e até da Constituição da República Portuguesa) e de confundir uma sanção de três jogos com uma de quinze jogos ao melhor jogador do então Tetracampeão nacional, se dirija ao principal responsável por essas mesmas parcialidades, chamado Hermínio Azeiteiro, Presidente da LPFP à data (que agora bem se esforça para fazer com que as pessoas se esqueçam disso, mas nunca irá conseguir, pelo menos com Portistas como eu) e lhe diga na cara (ou seja, sem ser por telemóvel) que se não parar de ser parcial, o FCP lhe vai fazer a vida negra (em tribunal?).

Ficamos portanto a saber porque motivo é que certo clube lá de baixo nunca passou para a Liga de Honra quando um sócio vestido de diabo, em pleno jogo em casa com o único clube Português Bicampeão Mundial, o Futebol Clube do Porto, resolveu afagar o pescoço de um dos àrbitros assistentes, em frente às câmaras de televisão (agressão física pela qual foi detido e condenado em tribunal e jogo esse que o tal clube só conseguiu empatar depois do sucedido)... grave mesmo seria se (para a capital que temos, claro), além de lhe dar o "miminho" em público, lhe tivesse dito antes cordialmente que lhe ia fazer a vida negra.

Ficamos também a saber que, pela mesma ordem de ideias, se o clube em causa não desceu de divisão na altura (em que um sócio levou a "vida negra" ao extremo da agressão física), também não o será agora que nove sócios desse mesmo clube "apenas" fizeram ameaças de morte (basta seguir a lógica do vale do tejo).

Daqui podemos aferir também que a LPFP, um organismo que é suposto ser isento, ao cometer as tais parcialidades nunca andou a fazer a vida negra ao FCPorto, andou simplesmente a zelar pela verdade desportiva (lá de baixo, só se for).

Com mais este subterfúgio, claramente vindo a público para desviar as atenções da coacção que nove sócios do clube do regime andaram a fazer de forma organizada, púnivel com descida de divisão, o vale do tejo procura limpar-se mais uma vez apontando o dedo ao FCPorto, mas não consegue, porque já estamos habituados e já sabemos como funcionam... além da oportuna entrevista ao principal responsável pelo ataque mais ilegal e cobarde alguma vez feito em Portugal a um clube de futebol e a um dirigente desportivo, subrepticiamente e entretanto, nos meios de propaganda sulista os nove adeptos, do clube em causa, já começaram a pertencer aos três grandes e em breve se descobrirá que afinal eram todos do único clube Português Bicampeão do Mundo, o Futebol Clube do Porto.

A prostituição mental que impera na máquina de propaganda lá de baixo, a parcialidade com que transmitem as notícias e o branqueamento asqueroso que tentam sempre fazer a tudo o que tenha a ver com o vale do tejo, procurando SISTEMATICAMENTE incriminar terceiros para desviar as atenções deles próprios, revolta até o mais pacífico dos cidadãos.

Esta dualidade de critérios vigente na ditadura de informação em que somos obrigados a viver pela capital medíocre que temos, é insuportável. Somos roubados e ainda difamados como corruptos, há que dizer basta.

PARA ENFRENTAR OS DESAFIOS DA NOVA EUROPA, PROPONHO REDUZIR AS VÁRIAS CIDADES DA ÁREA METROPOLITANA DO GRANDE PORTO, A APENAS UMA SÓ, DE SEU NOME PORTO!

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